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Maria Amélia Martins-Loução Professora Catedrática Aposentada de Ciências, Universidade de Lisboa, investigadora sénior no Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Globais (cE3c), presidente da Sociedade Portuguesa de Ecologia (SPECO) e da Associação de Antigos Alunos da Universidade de Lisboa (Alumni ULisboa). Doutora em Biologia (1985) e agregada em Ecologia (1985), realizou mestrado em Comunicação de Ciência. (2014). Foi Vice-Reitora da Universidade de Lisboa (2006-2011), Diretora do Jardim Botânico do Museu Nacional de História Natural, (2002 a 2009), Presidente da Direcção do Museu Nacional de História Natural (2004-2006) e Presidente do Departamento de Biologia Vegetal de Ciências (1999-2002). É Académica Correspondente da Real Academia Nacional de Farmácia (Espanha) (2006), foi considerada uma das 100 Mulheres Cientistas Ciência Viva (2016) e recebeu o Prémio IberoAmericano de Botânica, Prémio Cortes de Cadiz (2010) e o Grande Prémio Ciência Viva 2021. |
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Jorge Neves Licenciado em Línguas e Literaturas Românicas pela Universidade Nova de Lisboa. Diploma de Especialização em Gestão de Conteúdos. Exerceu funções como Professor-Coordenador de Língua e Cultura Portuguesa, na República Democrática de Timor-Leste. Exerceu funções de assessoria técnica no Secretariado Executivo do Conselho Nacional do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável – CNADS. Atualmente exerce funções de Técnico Superior na Agência Portuguesa do Ambiente, no Departamento de Comunicação e Cidadania Ambiental, Divisão de Cidadania Ambiental, colaborando em vários programas/eixos de ação, através da realização de projetos de Educação Ambiental com vista à consolidação e estimulo das competências, valores e atitudes da população no sentido de se projetar uma sociedade mais ativa, inovadora e ambientalmente culta. Integrou a Equipa Técnica da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) para a elaboração da “Estratégia Nacional de Educação Ambiental”. Responsável pela validação, monitorização e divulgação das atividades de EA dos Equipamentos de Educação Ambiental registados na plataforma da APA. Desenvolve trabalho nas áreas da educação e cidadania ambiental, tendo ultimamente, participado na organização de diversas ações de formação temáticas, instituindo-se parcerias entre diferentes organismos públicos e privados, nomeadamente entre escolas, administração central, regional e local, organizações não-governamentais e outras entidades de âmbito local e regional. Representante da APA como júri Nacional em projetos nacionais e europeus ligados à educação ambiental para a sustentabilidade, nomeadamente, o Programa Bandeira Azul, Programa Eco Escolas, Programa ECOXXI, entre outros. Publicação de vários artigos e comunicações sobre a temática da educação ambiental e as suas vertentes didático-pedagógicas. |
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Francisco Moreira Investigador do CIBIO-BIOPOLIS (Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos), Universidade do Porto. Coordenador do grupo de investigação “Biodiversidade em Ecossistemas Agrícolas e Florestais”. Interesses de investigação incluem as relações entre gestão agrícola, florestal e biodiversidade; ecologia do fogo; restauro ecológico, e os impactos sobre a biodiversidade de infraestruturas antropogénicas ligadas ao setor da energia (linhas elétricas, parques solares, etc.).
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Carlos Pereira da Silva Carlos Pereira da Silva, Professor Associado, na Universidade NOVA de Lisboa, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas e Investigador no Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais. A sua matriz de investigação e ensino tem-se centrado na Gestão e Ordenamento da Zona Costeira, nomeadamente o estudo da aplicação do conceito de capacidade de carga a Praias e Áreas Protegidas. A nível aplicado, participou no desenvolvimento de 6 planos de Ordenamento Costeiro em Portugal, com destaque para a elaboração de planos de praias. Desde 2012 que é Vice-presidente da Coastal Education Research Foundation |

A partir de itens de lixo recolhidos das praias do Algarve em limpezas de praia realizadas anteriormente pela Associação SOMAR (depois de separados e higienizados), os participantes montam um animal marinho, como se fosse um puzzle, em cima de um material que servirá de “tela branca”.

O Município de Mafra, apresenta um cidadão que pela sua praia é um exemplo perfeito de “Liderança Azul”.
Desde há vários anos, o Miguel “Jagoz”1, como também é conhecido, procura fazer o seu plogging diário e motivar outras pessoas a imitá-lo.
Para ele, amar a praia é manter todos os habitats marinhos despoluídos!

Procurando encontrar soluções que mitiguem os impactes das beatas no areal e nos ecossistemas circundantes, Albufeira instalou nas suas praias dispensadores de cinzeiros que podem utilizar durante a sua estadia na praia e que, após a sua utilização pode devolver no mesmo local para que voltem a estar disponíveis para outros utilizadores.

Todos os dias de praia limpámos os resíduos e fazemos a observação por categorias. Recolhemos biomassa e colocamos na duna, assim como retiramos os resíduos da duna, é também registamos a biodiversidade em plataformas de ciência cidadã.

Este projeto consistiu na capacitação de jovens do Concelho de Cantanhede, com o objetivo de os empoderar enquanto lideres na defesa ambiental da Praia da Tocha.
As atividades foram idealizadas para promover uma participação ativa da população na defesa ambiental da Praia da Tocha.

Esta época balnear, criamos uma atividade de educação ambiental onde convidamos entidades parceiras a participar numa sessão de sensibilização na Praia Formosa, seguida de uma limpeza da praia. A atividade foi inicialmente idealizada com enfoque no sargaço, que vinha aparecendo com frequência nas nossas praias, mas felizmente os arrojamentos ocorreram em menor número do que o esperado.
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